
Andava ele em direção, à
frente, voltado naquele momento à direção única; à Divindade, pareceu-me
dirigir-se ele ao Alto, procurava encontrar-se com Deus, e, a luz se fazia mais
forte... Feito isso, força renovada, sombras já inexistentes, retorna ele ao
trabalho consolador.
Naquele momento nada mais nele
existia. Somente à vontade e a fé dele portador.
As perguntas se em mim se
fizeram, as respostas, poucas para meu
entendimento calaram-me.
Quando se tem espaço e
aproveita-se dele, aprende-se sempre.
Estou aprendendo.
Em, quase Natal, 2012,
11:30hs.